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COOPERINER transforma catadores em empreendedores e mostra novas formas de riqueza




O trabalho do artesão Tarcísio Guimarães é realizado apenas com uma motoserra.

A entrevista realizada com o artesão de Brasília – DF, Tarcísio Pereira Guimarães, no vídeo acima, nos mostra como troncos de árvores velhas que precisam de poda, que caem durante tempestades, ou, simplesmente são descartados, podem ser altamente lucrativos. Uma mesa das que aparecem no vídeo é vendida por até R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), conforme a localidade. No caso de Tarcísio, o único instrumento de trabalho dele é uma motosserra.


Não é exagero quando ouvimos o idealizador e um dos realizadores do Sistema INER de Resíduos Sólidos Jomateleno dos Santos Teixeira, dizer que este Projeto é uma verdadeira quebra de paradigmas referente ao conceito que as pessoas têm sobre o que é lixo.


Durante anos, os catadores de recicláveis tiveram o entendimento de que os materiais lucrativos para a sua atividade se limitavam a latinhas, papelão, cobre, alumínio, ferro, garrafas pet, vidros e outros, quando na verdade, milhões de riquezas passam diariamente despercebidas e são jogadas fora, por falta de um sistema organizado que os ensine e eduque a uma visão social mais ampla.


Esta mesa é vendida por até R$ 1.500,00 conforme a localidade.

Os cursos profissionalizantes de Decoração, Tapeçaria, Restauração de Móveis e Marcenaria, que serão ministrados pelo Sindicato Nacional dos Decoradores e Tapeceiros – Sindetap, apresentará aos participantes novas formas de coletar riquezas, novas formas de transformar lixo em luxo.



Matéria: Jornalista Jaqueline Baltokoski de Meneses MTB008815/PR.

Entrevista: Repórter Sandra Araújo

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